The Epidemiology of Heart Disease in Brazil Between 2021 and 2022

Main Article Content

Heloise B. O. Rodrigues
Ana Carolina C. Cruz
Juliana F. B. Paschoal
Isabelle P. Santos
Isadora O. Soler
Brenda M. Ferreira
Camila S. Costa
Lucimara Pigaiani
Mayara S. Leandro
Lucas S. Vieira
Larissa A. Abreu
Arthur G. S. C. Monteiro
Wellington S. P. Cunha
Aghata A. M. Faria
Thalita P. M. Alineri
Danilo A. O. Panebianco
Cristiana N. O. Beloto
Cristiano de Melo
Talita R. Q. Lopes
Samantha R.G. Sanches
Caroline P. Golin
Elisa F. Prezotto
Ana Carolina P. Bergamin
Rafael N. Rebucci
Adriana F. V. Delgado
Délio T. M. Malaquias
Jéssica V. Leme
Pedro N. S. Costa
Thiago G. Trigueiro
Hiromi M. K. Fujishima
Thiago A.R. Bezerra

Abstract

Introduction: Cardiovascular disease (CVD) is the leading cause of death in Brazil. CVDs are multifactorial pathologies, defined by the combination of genetic, environmental and behavioral factors, and are characterized as one of the main causes of death in Brazil and worldwide. Objectives: To discuss through a literature review the causes and consequences of the main heart diseases and to present the epidemiological results in Brazil of data collected through the DATASUS System between the years 2021 and 2022. The data observed shows the frequency of the six main causes of death from CVD in the Brazilian population. Results: Between 2021 and 2022, IHD and CVD were responsible, respectively, for 32% / 23% of deaths from CVD in the general population in 2021 and 37% / 14% in 2022, being pointed out as the main causes, with the highest prevalence among the male public and the age group between 60 and 79 years, when analyzed by regions and federative units of Brazil, the highest rates were found in the Southeast region, followed by the Northeast region. When analyzing deaths in terms of place of occurrence, it was observed that the majority occurred in the hospital environment, followed by the home environment. Final considerations: CVD is still the leading cause of death in Brazil. Thus, primary prevention of CVD should be a priority, intensifying control of the main risk factors for CVD, which would also affect incidence and improve early diagnosis.

Article Details

How to Cite
Rodrigues, H. B. O. . ., Cruz, A. C. C. ., Paschoal, J. F. B. ., Santos, I. P. ., Soler, I. O. ., Ferreira, B. M. ., Costa, C. S., Pigaiani , . L. ., Leandro, M. S. ., Vieira, L. S. ., Abreu, L. A. ., Monteiro , A. G. S. C. ., Cunha, W. S. P. ., Faria, A. A. M. ., Alineri, T. P. M., Panebianco, D. A. O. ., Beloto, C. N. O. ., Melo, C. de ., Lopes , T. R. Q. ., Sanches , S. R., Golin, C. P., Prezotto, E. F. ., Bergamin, A. C. P. ., Rebucci, R. N. ., Delgado, A. F. V., Malaquias, D. T. M., Leme, J. V. ., Costa, P. N. S. ., Trigueiro, T. G., Fujishima, . H. M. K. ., & Bezerra , T. A. (2023). The Epidemiology of Heart Disease in Brazil Between 2021 and 2022. International Journal of Medical Science and Clinical Research Studies, 3(11), 2662–2668. https://doi.org/10.47191/ijmscrs/v3-i11-23
Section
Articles

References

I. BENETTI, Magnus. Condicionamento físico aplicado a doenças cardiovasculares. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 3, p. 22-26, 1997.

II. BOZELLI, Carlos Eduardo et al. Perfil clínico-epidemiológico de pacientes com doença de Chagas no Hospital Universitário de Maringá, Paraná, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 22, p. 1027-1034, 2006.

III. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DATASUS. Brasília, DF: OMS/DATASUS; 2022 [citado 9 dez. 2022]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/obt10uf.def

IV. Brasil.Ministerio da Saude .Departamento de Informatica do SUS. DATASUS [Internet]. 2018 [Cited 2018 jan 31] Available from: http://datasus.saude.gov.br/ » http://datasus.saude.gov.br/

V. CHEHUEN, José Antonio et al. Letramento funcional em saúde nos portadores de doenças cardiovasculares crônicas. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, p. 1121-1132, 2019.

VI. DA SILVA BARBOSA, Neyri Karla Gomes et al. Perfil de pacientes adultos com doenças cardiovasculares no Brasil: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica da Estácio Recife, v. 6, n. 2, 2020.

VII. FRIIS, Robert H.; SELLERS, Thomas. Epidemiology for public health practice. Jones & Bartlett Learning, 2020.

VIII. GILLUM, Richard F. Epidemiology of congenital heart disease in the United States. American heart journal, v. 127, n. 4, p. 919-927, 1994.

IX. GROENEWEGEN, Amy et al. Epidemiology of heart failure. European journal of heart failure, v. 22, n. 8, p. 1342-1356, 2020.

X. GUS, Iseu. Prevenção da cardiopatia isquêmica. O investimento na saúde. Arquivos brasileiros de cardiologia, v. 70, p. 351-353, 1998.

XI. IIDA, Miho; HARADA, Sei; TAKEBAYASHI, Toru. Application of metabolomics to epidemiological studies of atherosclerosis and cardiovascular disease. Journal of atherosclerosis and thrombosis, v. 26, n. 9, p. 747-757, 2019.

XII. MALTA, Deborah Carvalho et al. Mortalidade por doenças cardiovasculares segundo o sistema de informação sobre mortalidade e as estimativas do estudo carga global de doenças no Brasil, 2000-2017. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 115, p. 152-160, 2020.

XIII. MARINHO, Fatima; PASSOS, Valéria Maria de Azeredo; FRANÇA, Elisabeth Barboza. Novo século, novos desafios: mudança no perfil da carga de doença no Brasil de 1990 a 2010. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 25, p. 713-724, 2016.

XIV. OMS. Organização Mundial de Saúde. Relatório Mundial de Saúde. Genebra, 2022.

XV. PINTO JÚNIOR, Valdester Cavalcante et al. Epidemiology of congenital heart disease in Brazil. Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery, v. 30, p. 219-224, 2015.

XVI. POLANCZYK, Carisi Anne. Epidemiologia das doenças cardiovasculares no brasil: a verdade escondida nos números. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 115, p. 161-162, 2020.

XVII. RODRIGUES, Lais Pioli Righeti et al. A ELEVAÇÃO DA DISAUTONOMIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR PÓS-COVID. Revista CPAQV-Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida-CPAQV Journal, v. 15, n. 2, 2023.

XVIII. SANTOS, Jozemar Pereira dos; PAES, Neir Antunes. Associação entre condições de vida e vulnerabilidade com a mortalidade por doenças cardiovasculares de homens idosos do nordeste. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 17, p. 407-420, 2014.

XIX. SIQUEIRA, Alessandra de Sá Earp; SIQUEIRA-FILHO, Aristarco Gonçalves de; LAND, Marcelo Gerardin Poirot. Análise do impacto econômico das doenças cardiovasculares nos últimos cinco anos no Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 109, p. 39-46, 2017.

XX. SMITH, William McFate. Epidemiology of congestive heart failure. The American journal of cardiology, v. 55, n. 2, p. A3-A8, 1985.

XXI. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Diretrizes de Doença Coronária. Rio de Janeiro: SBC, 2023.

XXII. STEVENS, Bryce et al. Os custos das doenças cardíacas no Brasil. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 111, p. 29-36, 2018.

XXIII. SOCESP 2022: Avanços no tratamento da insuficiência cardíaca - Medscape - 24 de junho de 2022.

XXIV. TOTOLA, Leonardo Tedesco et al. ANÁLISE E DESCRIÇÃO DE PLANO TERAPEUTICO SINGULAR A IDOSA PORTADORA DE CARDIOPATIA DILATADA E ERISIPELA, MORADORA EM CASA DE REPOUSO. Revista CPAQV-Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida-CPAQV Journal, v. 15, n. 2, 2023.

XXV. TSAO, Connie W. et al. Heart disease and stroke statistics—2023 update: a report from the American Heart Association. Circulation, v. 147, n. 8, p. e93-e621, 2023.

XXVI. TUFIK, Sergio et al. Revisão sistemática sobre a epidemiologia das doenças cardiovasculares e respiratórias e suas associações com a poluição do ar em Vitória/ES. Clinical & Biomedical Research, v. 37, n. 2, 2017.

XXVII. VAN DER BOM, Teun et al. The changing epidemiology of congenital heart disease. Nature Reviews Cardiology, v. 8, n. 1, p. 50-60, 2011.

XXVIII. ZAGO, Marco Antônio. A pesquisa clínica no Brasil. Ciência & saúde coletiva, v. 9, n. 2, p. 363-374, 2004.

Most read articles by the same author(s)